18 janeiro 2007

Quem sou...





















Assassinos perfeitos
De silabas acentuadas
Habitam na clausura
No mais sóbrio Eu...
Sinto o corpo sem força
Entregue ao conflito
De uma busca sem procura...
Sem significado...
Um caminho conduzido
Na boleia do tempo
Sem hora de regresso...
Quem sou
O que sou
O que importa interrogar
Se a resposta perpetuar
O silêncio de uma morte...


Scorpio