Nós...
Entre espaços abertos, vazios... revestidos pela visão do nada, um estranho de nome sem som, furtou o nítido da imagem suposta. Momentos aqueles marcados num contexto invisual, de sabor tacteado a um gosto de esperança... Cruel sensação sorridente, marcada a sal numa tatuagem do tempo. Quantas vezes acordei sem nunca ter adormecido... É assim que da clausura te grito sem medo do eco, neste patamar sem chão que tantas vezes foi prancha para o salto da vida...
Scorpio